Um encontro de amigos

No dia Internacional das Missões (24/10) nos encontramos novamente para cantar, nos alegrarmos e refletirmos sobre as missões em nossa igreja.

O local do encontro e reencontro foi a casa da catequista Aparecida, que nos recebeu com alegria e motivação missionária. Recebemos nesse dia vários visitantes que se alegraram conosco e refletiram sobre a nossa responsabilidade como missionários cristãos numa sociedade injusta e opressora.

Decidimos nos encontrar novamente no dia 05 de dezembro na casa de Dorotea. Esperamos anciosos por esse encontro. Nesse dia também sortearemos a rifa: do microsystem portátil, do pandeiro e da camisa africana.

Se quiser ajudar-nos a vender ou comprar, entre em contato com Simone.

Um festival de Música Missionária que ficará na memória

Quem não foi perdeu a oportunidade de refletir sobre a missão e de se alegrar.

O 1º festival de música missionária foi um sucesso, não só pela qualidade das músicas inéditas, mas pelo envolvimento e animação de todos (cantores, torcidades, LMC´s, padres, líderes de comunidades, seminaristas, irmãs consagradas e convidados).

O festival foi regado de alegria, oração, motivação missionária e revelação de muitos talentos. Espero que tenha outro festival no ano que vem e que nós, Amigos Sem Fronteiras, possamos organizar o próximo aqui na nossa Paróquia.

Já ia me esquecendo; a música do Marcelo ganhou em 2º lugar no festival. A mesma foi interpretada por ele, Paulinho e eu (Simone).

O artista e a liturgia

"Nem todos são chamados a ser artistas, no sentido específico do termo. Mas, segundo a expressão de Génesis, todo homem recebeu a tarefa de ser artífice da própria vida: de certa forma, deve fazer dela uma obra de arte, uma obra-prima." (Carta do Papa aos artistas, 1999)

Diante dessas palavras devemos pensar, como músicos da liturgia e de músicas cristãs, qual o nosso papel na Igreja e na sociedade, e se estamos assumindo verdadeiramente a nossa vocação.

Nesta carta o Papa João Paulo II discute vários temas, como: o papel da arte na história da humanidade; a arte como a expressão de personalidade individual e cultural; a arte como expressão e/ou reflexo da beleza; e principalmente a arte como participação e envolvimento no projeto de criação de Deus.

Somos entimados, pela nossa vocação, a estarmos a serviço do outro através da nossa arte, e não para benefício próprio ou mera realização pessoal. Também somos convocados para expressarmos nossa fé e dar voz aos anseios do povo e não apenas preenchermos espaços vazios nas liturgias ou envolvermos com a expressão de uma fé que não tem nada a ver conosco.

Que possamos refletir sobre a nossa vocação e a nossa arte como expressão do que somos, do que acreditamos e possamos realizar.


Não deixe de ler a carta na íntegra:

http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/letters/documents/hf_jp-ii_let_23041999_artists_po.html